quarta-feira, 14 de abril de 2010

Digressões mal-digeridas e dirigidas ao léu

O desejo só não basta. É preciso a ruptura. A loucura. A arte nunca é precisa, mas demais necessária. Tal trocadilho não me é sapiente. Ni non so niente, ni sono. Machéee. Upalalá, levitem em seus céus que o inferno é gratuito e não pesa nada. Nem arde, imaginem Fortaleza... Bem, que queria eu aqui. Eivado de silêncios e digressões imprecisas e desnecessárias, daqui pra lá, para aí, para parar e morrer nas desertas vozes de um fantasma. E de fantasmagorias cheios todos, de deuses, de políticos, de patricinhas, de coisinhas inúteis por ter que fazer, de trabalhos repetitivos e enfadonhos e coisificadores para fazer, ser e dele pagar o pão bem-passado, que não foi amassado, mas amassamos,a creditando em uma saída. Ah, hoje estava num berço esplêndido, ontem dominava o mundo e as ideias balouçantes. Hoje, o calor, o marasmo, a digressão prenha de vontade, de potência, de ser, que não é nada disso que estão pensando. Nem eu...

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